Sintomaticamente, no manifesto, que poderia ser assinado por lideranças de várias partes do mundo, afirma-se: 
"Não podemos assistir impávidos à escalada da anarquia financeira 
internacional. Não podemos saudar democraticamente a chamada Primavera Árabe e 
temer nossas próprias ruas e praças." 
Mário Soares reforça:
"Fizemos muitos sacrifícios e estamos pior do que estávamos. Por isso é preciso mobilizar as pessoas. Para que digam 'não', não se pode fazer o que mandam os mercados , que são especuladores. Os Estados tem que dominar os mercados e não o contrário".
Mário Soares reforça:
"Fizemos muitos sacrifícios e estamos pior do que estávamos. Por isso é preciso mobilizar as pessoas. Para que digam 'não', não se pode fazer o que mandam os mercados , que são especuladores. Os Estados tem que dominar os mercados e não o contrário".
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