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terça-feira, dezembro 30, 2014
segunda-feira, dezembro 29, 2014
sábado, dezembro 27, 2014
sexta-feira, dezembro 26, 2014
quinta-feira, dezembro 25, 2014
quarta-feira, dezembro 24, 2014
Por que a Globo quer derrubar Graça Foster?
Agora vejamos porque a Globo e grande parte da
mídia querem derrubar Graça Foster. O esclarecimento está numa agenda de bolso
da Petrobrás de 2015. Ela diz: em 2006 foi descoberto o pré-sal; em 2014, o
pré-sal está produzindo 520 mil barris por dia; a produção acumulada chegou a
360 milhões de barris; a vazão média por poço é de 25 mil barris/dia; o tempo
médio de perfuração de poços no pré-sal nos campos de Lula e Sapinhoã passou de
134 dias em 2010 para menos de 60 dias em 2013. Alguém viu ou ouviu a Globo
falar sobre isso?
terça-feira, dezembro 23, 2014
segunda-feira, dezembro 22, 2014
Tremenda hipocrisia
"Dizer que é comunista um país em que o sistema financeiro lucra bilhões, em que as multinacionais fazem o mesmo e remetem fortunas para o exterior, em que qualquer cidadão pode montar um negócio a qualquer momento, com ajuda do governo e de suas instituições, como Sebrae, e que nossos armamentos são produzidos em estreita cooperação com empresas inglesas, norteamericanas, francesas, suecas, israelenses, é tremenda hipocrisia." (Mauro Santayana)
sexta-feira, dezembro 19, 2014
quinta-feira, dezembro 18, 2014
quarta-feira, dezembro 17, 2014
terça-feira, dezembro 16, 2014
segunda-feira, dezembro 15, 2014
Matar, picar e salgar a Petrobras
Não se mira a lisura na gestão pública. Fosse isso o clamor da faxina viria associado à defesa da reforma política e do pré-sal. O alvo é outro. Artigo de Saul Leblon
Para que servem os partidos de esquerda?
Hoje, recoloca-se com força a questão do papel dos partidos de esquerda nos processos de construção de alternativas superadores do neoliberalismo. Artigo de Emir Sader
domingo, dezembro 14, 2014
Resolução do PCdoB: Barrar a direita e respaldar o novo governo
Às vésperas da posse da presidenta Dilma Rousseff para seu segundo mandato, o país vive uma nova situação política, ainda mais tensa e acirrada que a da campanha eleitoral. Este quadro vem de um fato grave, e inédito, desde a redemocratização: a oposição reluta em aceitar a derrota, se volta contra a soberania do voto do povo e põe em ação uma estratégia golpista com o objetivo de obstruir ou mesmo impedir que a presidenta reeleita governe o país. Editorial da Fundação Maurício Grobois
sexta-feira, dezembro 12, 2014
UNASUL: Lula, Mujica e a nova América Latina
Lula defendeu que os desafios imediatos devem ser superados pela integração e Mujica declarou que a política ''não pode ser conduzida pelo mercado.'' Artigo de Niko Schvarz - Bitácora/ Uruguai
quinta-feira, dezembro 11, 2014
quarta-feira, dezembro 10, 2014
Visão panorâmica dos governos Lula e Dilma
Caíque
Vieira
A
partir de 2002, quando o povo brasileiro elegeu um operário para dirigir o
governo da nação, passamos a viver um momento singular nas perspectivas
política, econômica e social de nossa história, como se houvéssemos retomado o
projeto popular e democrático do governo interrompido pelo golpe militar de 64.
Foi
a primeira vez que um partido de esquerda assumiu o poder, concluiu o mandato,
se reelegeu, elegeu o seu sucessor e novamente se reelegeu. Esses fatos inquietaram
tremendamente as elites políticas e econômicas do país que, em conluio com a
grande imprensa, porta-voz de seus interesses, passou a provocar crises
institucionais, como é tradicionalmente de seu feitio, com o intuito de
desestabilizar o governo.
A
recuperação da capacidade do Estado de promover políticas públicas e sociais,
suprimida nos governos neoliberais fernandistas (Fernando Collor de Melo e
Fernando Henrique Cardoso), objetivo primordial desse governo de esquerda, teve
reflexos:
1.
no âmbito interno cujos programas sociais e de transferência de rendas
promoveram o aumento do poder aquisitivo, a mobilidade social de um amplo
contingente da população e, consequentemente, a ampliação de um mercado interno
responsável pela superação das dificuldades criadas pela crise econômica
mundial de 2008;
2.
no âmbito externo ao ser criado um novo paradigma cujas características
principais são o desassombramento e a independência, a solidariedade internacional e o respeito
ao princípio da autodeterminação dos povos.
Enquanto
os Estados Unidos estavam voltados para as suas invasões de domínio
imperialista no oriente, tivemos a oportunidade de desenvolver, sem a sua
perniciosa interferência, novas relações com os povos da América Latina que, em
sua maioria (Argentina, Bolívia, Chile, Equador, Paraguai, Uruguai, Venezuela)
também elegia governos progressistas que,
como o nosso, ansiavam pela superação do modelo neoliberal e pelo incremento de
justiça social. Com essas nações, consolidamos o MERCOSUL, a UNASUL cuja arrojada sede acaba de ser inaugurada, o Conselho
de Defesa Sulamericano e a CELAC (Comunidade dos Estados
Latinoamericanos e Caribenhos). Com outras mais distantes, criamos o BRICS
(iniciais de Brasil, Rússia, Índia,
China e South Africa) importante bloco que, pela pujança de sua
economia, vem influenciando a nova configuração do poder mundial.
Agora,
ao completar o primeiro mandato do governo Dilma que se elegeu como legítima
herdeira e continuadora das políticas públicas iniciadas nos mandatos anteriores, enfrentamos desafios tão grandes ou maiores, dada a magnitude da crise econômica de 2008 no centro do capitalismo mundial e do crescente
desejo da oposição em desestabilizar o governo recém eleito, estando o golpismo na agenda dos derrotados, pela
insuportável (para si próprios) razão de que seus erros e equívocos na política
econômica resultaram em monumentais
fracassos, somados aos sucessos dos novos governos de esquerda e que deverão
ser aprofundados no que concerne: i.) às
políticas públicas que colocaram o Brasil nos trilhos para um salto
qualitativo de nossa democracia política
e econômica; ii). à adoção de um modelo de desenvolvimento econômico com o
aproveitamento de nossos recursos naturais com toda a sua biodiversidade de
forma autossustentável; iii.) à nova postura independente e soberana de nossas
relações internacionais, dando-nos a possibilidade de participarmos do poder
mundial priorizando o pacifismo das soluções diplomáticas (o caso do Irã, por
exemplo), procurando influir no ocaso da insensatez das guerras promovidas pela
sanguinária OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte) liderada pelos
Estados Unidos. Enfim, nossos diplomatas fazendo valer as características de
nosso temperamento cordial, determinante de nossa liderança na América Latina e
no mundo.
terça-feira, dezembro 09, 2014
sábado, dezembro 06, 2014
sexta-feira, dezembro 05, 2014
quinta-feira, dezembro 04, 2014
terça-feira, dezembro 02, 2014
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