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domingo, agosto 31, 2014
sexta-feira, agosto 29, 2014
quinta-feira, agosto 28, 2014
quarta-feira, agosto 20, 2014
terça-feira, agosto 19, 2014
segunda-feira, agosto 18, 2014
sábado, agosto 16, 2014
sexta-feira, agosto 15, 2014
Fidel Castro: os 88 anos do líder da revolução cubana
Fidel Castro completou 88 anos em um aniversário celebrado em Cuba com diversas homenagens e atividades culturais, como concertos e exposições. Leia mais..
quarta-feira, agosto 13, 2014
Alteração de perfil: Lula, Dilma e Petrobrás
Um metalúrgico teimou e chegou onde não devia, em 2003, enfiando-se em uma faixa presidencial. A elite e o dinheiro reagiram inconformados. Vamos falar de bullying ideológico? De sistemática alteração de perfil? De onipresente e martelante adulteração de imagem? Não faltam clássicos do jornalismo meliante a incriminar Lula, sangrar o PT, indispor Dilma e a falir a Petrobrás. Leia aqui a opinião de Saul Leblon
terça-feira, agosto 12, 2014
Política é economia concentrada
Cinco tópicos econômicos de interesse da nação:
1. Evitar a recessão evocada pelo conservadorismo. Preservar o mercado de consumo de massa ampliado desde 2003 é crucial para se ter um trunfo na reordenação do crescimento. Dispor de um mercado interno em expansão é o principal diferencial do Brasil num mundo em crise.
A crise mundial é devida: a.) demanda rastejante; b.) baixa atividade produtiva.
2. Diagnóstico correto da inflação. Arrochar salário e crédito para derrubar a inflação é um erro.
A inflação de alimentos, bem como as pressões decorrentes do custo da energia, tem origem na seca, não na exacerbação da demanda. E os indicadores estão em queda.
3. Ajuste cambial possível. O dólar baixo que desequilibra a balança comercial reflete, em primeiro lugar, a fraca recuperação mundial e a inundação de liquidez nos mercados globais, que já ensaia novo ciclo de bolhas. É possível recuperar alguma margem competitiva com uma dose combinada de desvalorização cambial e redução do juro, a partir do próximo ano, quando a inflação climática perder seu ímpeto. Mas as projeções para o comércio mundial são pouco animadoras. As cotações das commodities, sobretudo grãos, segundo a FAO, tendem a recuar ainda mais nos próximos dois anos. Os superávits comerciais elevados da última década que ampliaram a margem de manobra do desenvolvimento brasileiro não devem se repetir. Daí a importância de se preservar o dinamismo interno como condição indispensável para reordenar o crescimento econômico.
4. Corte de juros em vez de arrocho fiscal. A despesa fiscal que pode ser contida é o gasto com o juro da dívida pública, que devora cerca de 5% do PIB ao ano. As demais despesas são incomprimíveis. Há espaço para cortar juros em linha com um recuo da inflação de alimentos. A relação dívida bruta / PIB permanece estável no Brasil desde 2004, em torno de 57%. Não se justifica que o país tenha uma das três maiores taxas de juros do planeta. Nos países desenvolvidos, a relação dívida bruta / PIB saltou de 80,4% para 108,5% desde 2004. A taxa de juro elevada impede operações de longo prazo: os bancos não emprestam para projetos de investimento de 20 e 30 anos. Criou-se um círculo de ferro: o desestímulo ao investimento produtivo serve, ao mesmo tempo, como incentivo à atividade rentista que por sua vez deixa o crescimento na dependência exclusiva do consumo. Quebrar esse torniquete requer quebrar o dogma conservador do juro alto.
5. Controle de capitais. As linhas de passagem para um corte sustentado dos juros incluem: a) salvaguarda contra fugas de capitais na forma de uma regra de ingresso que estabeleça uma permanência mínima no país; b) forte incentivo à produtividade industrial para reduzir o peso dos importados no consumo interno. Porém, sem ilusões: o Brasil não será capaz de suplantar a competitividade asiática em boa parte das linhas de consumo já abocanhadas pela oferta oriental; a ênfase das políticas de desenvolvimento industrial deve recair sobre setores nos quais o fôlego manufatureiro ainda resiste. O equilíbrio entre importações e contas externas terá que ser modulado com a maturidade das exportações do pré-sal; o forte incremento na industrialização de commodities e saltos de inserção em cadeias globais nas quais a competitividade brasileira é real – caso da aeronáutica, por exemplo, e também do setor de energia e serviços (grandes obras). Arrochar o mercado interno como forma de equilibrar a balança comercial, ao contrário, sepultaria de vez o atrativo ao investimento representado pela pujança da demanda popular. Sobretudo, porém, não teria nenhum efeito positivo sobre a relação de troca desfavorável, fruto de um horizonte de queda nos preços das commodities.
Império na ofensiva
Na América Latina, o imperialismo se encontra em plena ofensiva para destruir o campo político progressista que tem como expressões mais importantes a Venezuela, a Argentina e o Brasil. Leia mais o artigo de Igor Fuser.
segunda-feira, agosto 11, 2014
De caviares, cozidões e PF's
Há objetivos que devem ser conseguidos por uma nação que opõe 1% de milionários e poderosos contra 99% de seus cidadãos: a.) a soberania desses 99%; b.) a igualdade de direitos e a equivalência econômica de todos os seus cidadãos c.) o direito de resistência às injustiças praticadas pelos 1% contra esses 99% e ao fato daqueles negarem e impedirem que esses objetivos sejam conseguidos.
Dentro daqueles 99% há os mais bem nascidos que se solidarizam e se encaixam dentro dos objetivos que devem ser conseguidos. Entretanto, há os que não se encaixam e, sofrendo delírios e ilusões, imaginam ser parte do 1%.
Os delirantes e iludidos chamam os solidários de "esquerda caviar". Bem que os solidários poderiam chamar os delirantes e iludidos de "direita cozidão" ou "direita PF", já que estão segurando a lanterna para os milionários e poderosos e, quem sabe, um dia poderem receber as migalhas de seus petiscos para fazerem um cozidão ou os milionários e poderosos com alguma crise de comiseração lhes darem um prato feito.
quinta-feira, agosto 07, 2014
quarta-feira, agosto 06, 2014
Gaza: o massacre visto por dentro
Dois médicos noruegueses em Gaza descrevem uma guerra que visa especialmente residências e hospitais e faz a população crer que já não há nada a perder. Leia mais aqui.
A questão do método
O cenário eleitoral carrega as cores de uma mudança de época. O Brasil tem agora o mercado de massa preconizado por Celso Furtado. Quem vai atendê-lo? Leia aqui na íntegra o artigo de Saul Leblon
sexta-feira, agosto 01, 2014
A retórica da comparação
Neste momento, para discutir novas estratégias de aceleração econômica não bastam comparações macroeconômicas simplórias e fora do contexto geopolítico. Leia mais o artigo de José Luis Fiori
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