domingo, dezembro 29, 2013

sexta-feira, dezembro 13, 2013

quarta-feira, dezembro 11, 2013

segunda-feira, dezembro 09, 2013

Mandela contra a escravidão

Mandela contra a escravidão

A figura de Mandela permanece como a do maior líder popular africano, porque tocou no tema essencial de todo o período histórico da colonização: a escravidão.

Leia aqui...




Emir Sader

Chorando por Mandela

Chorando por Mandela

O mito Mandela é um mito necessário a um mundo que vai aos poucos substituindo o fardo do racismo ostensivo por outras formas de dominação.

Arquivo

sexta-feira, dezembro 06, 2013

quinta-feira, dezembro 05, 2013

domingo, dezembro 01, 2013

sexta-feira, novembro 29, 2013

quinta-feira, novembro 07, 2013

quarta-feira, novembro 06, 2013

quinta-feira, outubro 31, 2013

quinta-feira, setembro 12, 2013

Allende (Hai-kai)


A tanatofilia ou como as bombas são gostosas

Não há como defender que os EUA tenham só fogo para dar ao mundo. Mas se até as suas expressões cinematográficas não conseguem fugir à violência com jorros de sangue a cada tomada, talvez se possa concluir que a tanatofilia lhes seja uma das regras de sua conduta. Chamemo-la eufemisticamente de esforço pela democracia; ela não conseguirá escamotear para o mundo, seu gosto especial pela morte. 

Leia o artigo de Enio Squeff: A tanatofilia ou como as bombas são gostosas

O último combate de Salvador Allender (Documentário)

terça-feira, setembro 10, 2013

sábado, setembro 07, 2013

quarta-feira, setembro 04, 2013

segunda-feira, agosto 26, 2013

Eles repetem Bush em Nova Orleans

Há oito anos, no dia 26 de agosto de 2005, o furacão Katrina chegou aos EUA. No dia 29 atingiria Nova Orleans. Desencadearia uma espiral de devastação que associou desabamentos, inundações, afogamento, fome, sede e saques. Pretos, pobres, velhos e crianças foram as principais vítimas do desastre que custou 1.800 vidas. O governo Bush demorou quatro dias para reagir. Uma semana após o ciclone, áreas continuavam isoladas; populações desassistidas. A popularidade do republicano  vergou sob o peso dos mortos. Não era uma guerra, não cabiam desculpas patrióticas. Novas Orleans deixou patente a inadequação social de um governo que se evocava um anexo dos mercados. Em meio ao desespero, Fidel Castro  ofereceu ajuda.  Cuba se propôs  a colocar 1.600 médicos experimentados em catástrofes para atuar em Nova Orleans. ‘Em 48 horas', prontificou-se o governo cubano. Bush ignorou. Fidel insistiu. Cuba providenciaria  todo o equipamento necessário e 36 toneladas de medicamentos. Silêncio. Há um ciclone de abandono e isolamento médico cujo vórtice atinge cerca de 3500 municípios brasileiros. A  exemplo de Bush, o conservadorismo local prefere ver a pobreza morrer doente a ter um médico cubano prestando assistência emergencial nas áreas mais  carentes do país. Se dependesse dos gásparis, elianes, tucanos e assemelhados o Katrina da carência médica continuaria a devastar o Brasil miserável, enquanto eles pontificam elevadas razões humanistas para recusar a ajuda emergencial de Cuba. (Carta Maior)

quinta-feira, agosto 22, 2013

Homofóbicos (Hai-kai)


Capitalismo x Poesia

Sarau Suburbano Convicto

http://youtu.be/W26fPEjCj7I

Médicos cubanos


QUEM SÃO OS MÉDICOS CUBANOS QUE CHEGAM AO BRASIL NESTE FIM DE SEMANA

O Conselho Federal de Medicina, que lidera o boicote ao programa 'Mais Médicos', declarou nesta 5ª feira que a vinda de profissionais cubanos 'coloca em risco a saúde da população'. Curioso. Por ilação poderíamos entender que na visão do CFM, os brasileiros discriminados pelo elitismo corporativo estariam mais seguros se deixados à própria sorte. Os termos do acordo divulgados pelo Ministério da Saúde desautorizam o terrorismo em torno da chegada dos primeiros 400, de um total de 4 mil médicos cubanos contratados para trabalhar no país.Os primeiros profissionais chegam neste fim de semana e passarão por avaliação de três semanas juntamente com os demais médicos com diploma do exterior. Os cubanos que trabalharão no Brasil já participaram de outras missões internacionais: 42% deles já estiveram em pelo menos dois países, entre mais de 50 que já fizeram acordos semelhantes com Cuba. Todos têm especialização em Medicina da Família. A experiência também é alta: 84% têm mais de 16 anos de exercício da Medicina. Esse perfil atende ao requisito de trazer profissionais credenciados no atendimento a populações em situação de vulnerabilidade. Os médicos terão autorização especial para trabalhar por três anos exclusivamente nas áreas designadas pelo governo brasileiro.

quarta-feira, agosto 21, 2013

Médicos cubanos começam a chegar (Carta Maior)

Nesta quarta-feira, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anuncia a formalização do acordo com Cuba para a vinda de 450 médicos ao Brasil. Outros 1.500 profissionais  cubanos  devem desembarcar no país um pouco mais adiante. A decisão reflete um novo momento do programa ‘Mais Médicos' que ,progressivamente, furou o bloqueio duplo da má vontade conservadora e do elitismo corporativista. Lançado em oito de julho, a iniciativa ataca fatores emergenciais e estruturais que explicam o elevado número de áreas desassistidas no país. O Brasil tem apenas 1,8 médico por mil habitante; a Argentina tem três. O governo quer elevar o índice brasileiro para 2,5 por mil. Precisará de mais  168.424 médicos. As escolas brasileiras formam cerca de 18 mil médicos por ano. Mais de 3.500 municípios aderiram ao programa. O ministro Padilha pretende acudir a emergência com a importação imediata de profissionais estrangeiros; e, de outro lado, corrigir a usina estrutural desse hiato incorporando as escolas de medicina à política da saúde pública no Brasil. De dois modos: incentivando a formação do clínico-geral e transformando a residência médica em prestação de serviço remunerada no SUS. O acordo com Cuba, bombardeado originalmente, foi revalidado pelo próprio boicote corporativista, que tornou explícita a indiferença das elites em relação aos segmentos mais vulneráveis da população. Foi obra da paciência política do governo. Hoje, mais de 54% dos brasileiros declaram-se favoráveis à vinda de estrangeiros para socorrer as regiões distantes e as grandes periferias conflagradas. Mais que uma vitória isolada, o Mais Médicos descortina uma nova família de políticas públicas para o país, que convoca a universidade se incorporar à construção do passo seguinte do  desenvolvimento brasileiro.

sábado, agosto 17, 2013

segunda-feira, agosto 05, 2013

sábado, agosto 03, 2013

quinta-feira, julho 25, 2013

terça-feira, julho 23, 2013

sexta-feira, julho 19, 2013

terça-feira, julho 16, 2013

Altamiro Borges: O esforço para silenciar Dilma

Altamiro Borges: O esforço para silenciar Dilma: Por Paulo Moreira Leite, em seu blog : Amadores e profissionais do mundo político parecem de acordo num ponto: Dilma Rousseff tem problema...

terça-feira, julho 09, 2013

A polêmica dos médicos

Há uma falsa polêmica criada pela corporação médica, apoiada pela indústria farmacêutica e pela mídia conservadora, com argumentos diversionistas que não enfrentam a crônica falta de médicos, matematicamente comprovada pelo censo do IBGE, e fica-se a discutir relatividades, sem ir ao centro do tema: 

        o direito urgente do povo em ter atendimento médico! 

terça-feira, julho 02, 2013

Melhor e Mais Justo: Reforma Política

O Financiamento Público – a questão central do plebiscito


Por que o governo propõe a convocação de um plebiscito? Há um sentimento difuso, em vários setores da sociedade, de que o sistema político não funciona. Uma das instituições mais desprestigiadas do pais – senão a mais desprestigiada – é o Congresso Nacional. A imagem dos políticos – e dos parlamentares em particular – é a pior possível. Continue lendo o artigo de Emir Sader...

quinta-feira, junho 27, 2013