quinta-feira, setembro 12, 2013

A tanatofilia ou como as bombas são gostosas

Não há como defender que os EUA tenham só fogo para dar ao mundo. Mas se até as suas expressões cinematográficas não conseguem fugir à violência com jorros de sangue a cada tomada, talvez se possa concluir que a tanatofilia lhes seja uma das regras de sua conduta. Chamemo-la eufemisticamente de esforço pela democracia; ela não conseguirá escamotear para o mundo, seu gosto especial pela morte. 

Leia o artigo de Enio Squeff: A tanatofilia ou como as bombas são gostosas

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