sábado, dezembro 05, 2009

Evo Morales


Ao lado de programas sociais que beneficiam um milhão e oitocentas mil crianças pobres, mulheres grávidas e idosos acima de 60 anos, Morales chega à reeleição na Bolívia com um cacife inédito na macroeconomia. Ao longo de seu mandato as reservas internacionais do país saltaram de US$ 1,7 bi para US$ 9 bi; a inflação caiu de 15% para 3%; o setor público secularmente falido registou superávit financeiro e o mais notável, o PIB boliviano cresceu em média acima 4% desde 2006. Este ano, por conta da crise mundial aumentará 3% --mas é a maior taxa de expansão de toda a América Latina, lembra o jornal Valor Econômico.
Carta Maior saúda a reeleição do índio aymará que derrotou o preconceito e o modo de governar da elite branca, conservadora e racista da Bolívia.

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