Carlos Henrique de Pontes Vieira
Quando vejo um homem e sua soberba
Hoje meu ser não mais se exacerba
Penso na força do mal que o impele
A ser um ser cujo veneno expele.
Para que a raiva não mais me tutele
Peço à força do bem que me dê calma
Serenidade para minha alma
E para ele, também, que o zele.
Assim foi, assim é e assim será
O homem, pobre ser, coração ermo
Um dia uma resposta ele terá
Ao longo de sua vida ou ao termo
Esse ser solitário vai estar
E é do outro que precisa o enfermo.
Quando vejo um homem e sua soberba
Hoje meu ser não mais se exacerba
Penso na força do mal que o impele
A ser um ser cujo veneno expele.
Para que a raiva não mais me tutele
Peço à força do bem que me dê calma
Serenidade para minha alma
E para ele, também, que o zele.
Assim foi, assim é e assim será
O homem, pobre ser, coração ermo
Um dia uma resposta ele terá
Ao longo de sua vida ou ao termo
Esse ser solitário vai estar
E é do outro que precisa o enfermo.
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