sexta-feira, março 29, 2013

Altamiro Borges: As crianças e cafajestice do CQC

Altamiro Borges: As crianças e cafajestice do CQC: Por Paulo Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo : Alguns meses atrás, a gangue do CQC já descera à lama ao abordar José Genoíno d...

O nazijornalismo do CQC

A violência do CQC contra o deputado José Genoíno alcançou, essa semana, um grau de bestialidade que não pode ser dimensionado à luz do humorismo, muito menos no campo do jornalismo.  Leia mais o artigo de Leandro Fortes

Frase de humorista do CQC é digna de torturador


CQC usou criança para agredir Genoino; ele ignorou por completo a violência recebida e foi extremamente atencioso com ela.

 Leia mais o artigo de Patrick Mariano

quinta-feira, março 28, 2013

BRICS. A NOVA REVOLUÇÃO MUNDIAL



Começou ontem, e se encerra hoje, em Durban, na República Sul-Africana, a quinta Cúpula Presidencial dos BRICS - aliança que une o Brasil à Rússia, Índia, China e África do Sul.  

Leia o artigo de Mauro Santayana

sábado, março 23, 2013

O Cardeal (Hai-kai)



Quo Vadis? (Hai-kai)

Jorge Mario Bergoglio (O Cardeal)
Jorge Rafael Videla (O Ditador)

sexta-feira, março 22, 2013

segunda-feira, março 18, 2013

domingo, março 17, 2013

[Novo Papa] A geopolítica do segredo


Que interesses tiveram as grandes empresas de telecomunicações em transmitir os inúmeros detalhes da escolha do novo Papa? A quem servem os milhões de dólares gastos nas transmissões ininterruptas até a chegada da fumaça branca? Do lado de quem se situam esses interesses? Que interesses tem o Vaticano em abrir as possibilidades para essas transmissões?


quinta-feira, março 14, 2013

Habemus Papam’: Francisco



O papa Francisco – nome adotado pelo cardeal argentino Jorge Mario Bergoglio - ao ser eleito novo chefe da Igreja Católica terá pela frente difíceis desafios. O maior deles, imprimir colegialidade ao governo da Igreja e reformar a Cúria Romana.

É possível um exercício do papado diferente



A grave crise moral que atravessa todo o corpo institucional da Igreja fez com que o Conclave elegesse alguém que tenha autoridade e coragem para fazer profundas reformas na Cúria romana e inaugurar uma forma de exercício do poder papal que seja mais conforme o espírito de Jesus e adequado à nova consciência da humanidade. Francisco é o seu nome. 
Leia mais o artigo de Leonardo Boff

Uma análise da escolha do Papa.

Um Papa é um Chefe de Estado, escolhido por seus pares, e se trata de um Estado que é um bastião do conservadorismo social; a Igreja Católica é uma instituição eminentemente conservadora e sua função política tem sido a de zelar pela conservação das estruturas sociais vigentes em cada época da História (nos últimos 20 séculos). As correntes progressistas sempre foram claramente minoritárias no catolicismo mundial e hoje estão praticamente banidas. Por conseguinte, na Chefia do Estado do Vaticano, de 2013 em diante, estará um líder sacerdotal a quem foi imcumbida uma missão política (de natureza conservadora). Da mesma maneira que o Papa Woytyla, polonês, foi escolhido a dedo para cumprir com o propósito de contribuir para derrubar os regimes chamados “comunistas” do Leste Europeu, o Papa Bergoglio me parece ter sido escolhido para cumprir outro desígnio: conter o avanço político das forças de esquerda/progressistas onde elas hoje mais prosperam, na América Latina. Observe-se que o Vaticano sob Woytyla cooperou estrategicamente com a dupla Reagan/Tatcher nos estertores da Guerra Fria e o castelo de cartas dos inimigos começou a desmoronar na católica Polônia, não por acaso. Suspeito, que o aspecto simbólico da inédita mudança que estamos presenciando (Francisco I, primeiro papa jesuíta, um “não-europeu”, que assume em decorrência de uma renúncia), seja apenas um “disfarce” para a ascensão de um legítimo adversário de teses reformistas, disposto a “cooperar” (com os EUA, com o PIG, com o STF, com o diabo…) para conter o avanço das esquerdas latinoamericanas. Tomara que eu esteja errado.

Antonio Leon Rosa

quarta-feira, março 13, 2013

Contraste (Hai-kai)



Francisco I (Hai-kai)



13/03/2013 - Eleito o Papa Francisco I

Cardeal argentino Jorge Mario Bergoglio é escolhido Papa e terá o nome de Francisco. Anúncio foi feito nesta quarta-feira (13) na Cidade do Vaticano. Cardeal argentino não era  considerado  um dos favoritos.

Nascido em 17 de dezembro de 1936, em Buenos Aires, na Argentina, Jorge Mario Bergoglio formou-se engenheiro químico, mas escolheu posteriormente o sacerdócio, entrando para o seminário em Villa Devoto. Em março de 1958, ingressou no noviciado da Companhia de Jesus (jesuítas). Em 1963, ele estudou humanidades no Chile, retornando posteriormente a Buenos Aires.

Entre 1964 de 1965, Bergoglio foi professor de literatura e psicologia no Colégio Imaculada Conceição de Santa Fé e, em 1966, ensinou as mesmas matérias em um colégio de Buenos Aires. De 1967 a 1970, estudou teologia.

Em 13 de dezembro de 1969, foi ordenado sacerdote.


Fidel y Chávez: Una amistad entrañable ( Fotos y Videoclip canción a Chávez)

Fidel y Chávez: Una amistad entrañable ( Fotos y Videoclip canción a Chávez)

CHAVEZ E OS NOVOS MILITARES


Leia artigo de Mauro Santayana

domingo, março 10, 2013

George Galloway discute em Oxford

Hugo Chávez por Fidel Castro

São Pedro, o primeiro papa?




Não é raro ver, nos noticiários da TV acerca do conclave a ser realizado em Roma nestes dias, a imagem de São Pedro como primeiro papa, sentado num trono e com a mitra ou a tiara na cabeça. Mas o(a) católico(a), já bastante desconfiado(a) diante do que se mostra na TV, se pergunta: será que essas imagens correspondem à história? Dou aqui algumas informações históricas que podem ajudar a ter clareza sobre esse ponto.      Leia mais...

50 verdades sobre Hugo Chávez e a Revolução Bolivariana

Razões pelas quais o chefe de Estado venezuelano marcou para sempre a história da América Latina   Leia mais...

sexta-feira, março 08, 2013

terça-feira, março 05, 2013

05/03/2013 - Morre Hugo Chávez Frias

"Chávez foi um homem que se ergueu em nome dos desvalidos para que estes ergam a cabeça e olhem para o futuro com desejos de liberdade."

MORRE CHÁVEZ: EMERGÊNCIA LATINO-AMERICANA  

A esperança socialista em todo o mundo tem os olhos voltados para a América Latina nesse momento. Hoje mais que nunca, é o olhar de uma vigília tensa e solidária. Chávez se foi.  O povo venezuelano está convocado para uma tarefa histórica: superar-se no mais duro teste de uma revolução, que é sobreviver aos seus líderes e resistir ao implacável, previsível e ardiloso cerco conservador. Quem demonizou Chávez em vida não poupará o seu legado após a morte. Em 14 anos de governos consagrados pelo voto popular, Chávez erradicou o analfabetismo na Venezuela; multiplicou por 16 o total de médicos à serviço da população; dobrou os gastos sociais  com a  receita do petróleo, antes evadida para contas no exterior; reduziu a  pobreza em 37% e cortou à metade o desemprego. Cometeria porém, um grave erro: não traduziu esses avanços na organização de um partido forte e enraizado na sociedade. Se quiser sobreviver agora ao líder, cabe ao chavismo unir-se de olhos postados no horizonte mais amplo da História. O mundo range e ruge sob o peso da velha ordem neoliberal . Ela estilhaçou, mas ainda respira. O fracasso dos governos e agendas progressistas pode  restaurar a supremacia de forças e interesses que jogaram a humanidade na crise capitalista mais grave desde 1929. Avançar no passo seguinte da história regional nesse momento significa eleger Nicolas Maduro, o mais depressa possível. E apoiar a construção do seu governo com ampla e democrática organização popular. Do sucesso dessa transição depende não apenas o futuro da Venezuela. Está em jogo, em boa parte, o destino político dos povos, os sonhos, os avanços e conquistas condensados num colar de governos latino-americanos progressistas, que fez da justiça social o novo nome da soberania política no século 21.


sábado, março 02, 2013

sexta-feira, março 01, 2013

Mãos sujas de sangue

Wainer faleceu em 1980, orgulhoso de não ter se acovardado diante dos desafiosÚltima Hora não escondia seu apoio a Getúlio, mas não abriu mão do apuro jornalístico, da criatividade e do respeito aos fatos. Tais opções afrontaram as poderosas famílias proprietárias dos instrumentos de construção da opinião pública no Brasil, que se sentiam no direito de conspirar contra governos legítimos. É assim até hoje, desde 2002, quando Lula ganhou as eleições presidenciais. Leia mais...

Burguesia (hai-kai)