Carlos Henrique de Pontes Vieira
O outro
Olhe-o longamente
E a sua humanidade
Verá de repente!
Pedofilia
Como vive a criança,
Alma e coração frágeis,
Quebrada a confiança?
Inebriante
A insustentável
Leveza do ser após
O beijo inefável
Holocaustos
Por nos esquecer,
Peco ao perguntar se Deus
Sofre de Alzheimer?
Musa
Em minha Opinião
Nara era muito mais
Pássaro que Leão.
Patrão
O brioso cristão
Vive a passar a mão
No inocente irmão.
Casamento
Melhor se os casais
Não escutassem os seus
Ruídos matinais.
Eterna juventude
A Evita me dita
Da juventude, o segredo:
Cedo a desdita.
Olhe-o longamente
E a sua humanidade
Verá de repente!
Pedofilia
Como vive a criança,
Alma e coração frágeis,
Quebrada a confiança?
Inebriante
A insustentável
Leveza do ser após
O beijo inefável
Holocaustos
Por nos esquecer,
Peco ao perguntar se Deus
Sofre de Alzheimer?
Musa
Em minha Opinião
Nara era muito mais
Pássaro que Leão.
Patrão
O brioso cristão
Vive a passar a mão
No inocente irmão.
Casamento
Melhor se os casais
Não escutassem os seus
Ruídos matinais.
Eterna juventude
A Evita me dita
Da juventude, o segredo:
Cedo a desdita.
Circo
Da quase hipnose
O expectador explode em
Riso ou apoteose
O expectador explode em
Riso ou apoteose
O artista...
Tem necessidade
De arte para expressar a
Sua perplexidade.
De arte para expressar a
Sua perplexidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário